Nós somos a CIOSC
Atuamos no Morro das Pedras, no Sul da Ilha de Florianópolis a mais de 20 anos, procurando sempre levar os mais recentes avanços da Odontologia, implantes e estética aos nossos pacientes. A CIOSC é uma clínica que por sua tradição e confiabilidade, tornou-se uma referência junto a comunidade. Possuímos uma estrutura completa que possibilita ao paciente realizar todo o seu tratamento em um só lugar, agilizando o processo e diminuindo assim o tempo gasto no tratamento.

Infraestrutura
Centro cirúrgico
Esterelização e Biossegurança
Consultórios
Laborátorio de próteses
PERGUNTAS FREQUENTES
Questões importantes sobre nosso trabalho na CIOSC
A infecção cruzada é a passagem de microrganismos (bactérias, vírus e fungos) de um indivíduo infectado para outro suscetível, o que pode ocorrer dos pacientes para a equipe odontológica; da equipe odontológica para os pacientes; de paciente para paciente via equipe odontológica; de paciente para paciente via instrumental contaminado. Observa-se que o instrumental utilizado nos atendimentos deverá passar por criterioso processo de limpeza, antes de sofrer os processos de desinfecção e esterilização, sendo que este último é o meio mais efetivo na eliminação de agentes causadores de doenças.
Durante um atendimento odontológico de rotina, o cirurgião-dentista deverá utilizar luva, máscara, gorro, avental de manga longa. Estes EPI devem ser descartáveis. Os não-descartáveis são os óculos de proteção. Para os casos cirúrgicos como, por exemplo, a extração de um dente os EPI devem estar esterilizados.
Usualmente, os profissionais utilizam o filme de PVC como barreiras nas alças e interruptores do refletor, nas mangueiras do sugador de saliva, nos puxadores da mesa em que estão dispostos os motores, comumente utilizados durante os atendimentos. A seringa de ar/água, os motores de alta e baixa rotação devem ser esterilizados e mantidos embalados e protegidos até o momento de uso. O cone do aparelho de radiografia também deve receber uma proteção. Para os casos cirúrgicos, as barreiras mecânicas de proteção, ou campos cirúrgicos, geralmente são confeccionadas em TNT, são embaladas em sacos especiais e esterilizadas em óxido de etileno pelo fabricante, devendo ser aberta pelo dentista no momento do uso e descartada após a utilização.
Os equipamentos de fotopolimerização para resinas, aqueles que emitem uma luz azul e os de laser também deverão estar envolvidos com o filme de PVC. Nesta lista, incluem-se também os cabos dos aparelhos, como: o bisturi eletrônico, o jato de bicarbonato e do removedor ultrassônico de tártaro dentário.
Sim. Entretanto, a utilização de barreira por si só não garante o controle de infecção cruzada em ambiente odontológico. É necessário que o Cirurgião-Dentista e sua equipe de auxiliares de consultório odontológico sigam rigidamente um protocolo de biossegurança no sentido de evitar a disseminação de doenças e acidentes ocupacionais.
É comum também a colocação de barreira descartável sobre o peito do paciente (babador descartável). Tais cuidados são eficazes, principalmente contra respingos de substâncias contaminadas e/ou tóxicas. Observa-se ainda que, durante os atendimentos os riscos aumentarão à medida que aerossóis e resíduos particulados são formados durante os procedimentos odontológicos. Recomenda-se que os olhos do paciente seja resguardados com óculos de proteção ou barreira sempre que o dentista julgar necessário.